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Mostrando postagens de abril, 2014

DEPRESSÃO NA FAMÍLIA: SAIBA COMO AJUDAR, SEM ADOECER JUNTO

P or Patrícia Oguma Fonte: Banco de Saúde Na maior parte do tempo as pessoas se sentem muito bem, mas de um dia para outro tudo pode mudar. Quando a depressão aparece, a visão que o indivíduo tem de si mesmo é transformada de aceitação em aversão, em culpa por falhas imaginárias de omissão ou responsabilidade, podendo chegar a tirar a própria vida. Vamos entender melhor esse estado de tristeza profunda com as palavras intensas do personagem Hamlet, de William Shakespeare: “Ultimamente (mas os motivos me escapam) perdi toda a alegria, descuidei-me dos exercícios habituais. E, aliás sinto-me tão abatido que essa vistosa moldura, a terra, parece-me um promontório estéril; esse dossel estupendo, o ar, vê – esse magnífico firmamento suspenso, esse teto majestoso ornado de fogo dourado -, tudo isso para mim não é mais que um amontoado de vapores pútridos e pestilentos.” A depressão é sombria, solitária, desligada, uma infelicidade óbvia, um surto de raiva. É um ódio pelo mundo e um

O CAPITAL CULTURAL É A NOVA VANTAGEM COMPETITIVA

Fonte: ABRH - RJ (Boa Chance) Atração internacional da RH-RIO 2014, autor britânico Richard Barrett aconselha empresas a medir suas culturas e descobrir valores O futuro do conceito de produtividade está diretamente ligado ao desenvolvimento da cultura organizacional. Para construir uma organização de alto desempenho produtivo é preciso medir a cultura, descobrir quais são os valores pessoais dos funcionários e aqueles que eles veem e gostariam de ver na organização. A análise é do autor e comentarista social britânico Richard Barrett. Atração internacional do RH-RIO 2014, ele garante que o "capital cultural é a nossa nova fronteira da vantagem  competitiva ". Para melhorar a produtividade humana, diz Barrett, é preciso construir uma cultura que permita aos funcionários atender suas necessidades. Ele lembra que a cultura de uma organização é o  reflexo  dos valores e crenças dos líderes, já que as pessoas são responsáveis pelas tran

TEM JEITO

  "O 'crowdfunding' é uma ferramenta revolucionária de autogestão e pode servir também para melhorar escolas, praças, hospitais, para viabilizar hortas urbanas" Por Antonio Bokel - Artista plástico e está na exposição em cartaz no Centro Cultural Justiça Federal até 25 de maio. Fonte: Revista O Globo Vimos, através as manifestações e protestos no mundo inteiro, que há desejos de transformações. A insatisfação é geral, mas não sabemos como mudar. Em 2011, tive a iniciativa de produzir uma exposição coletiva independente num espaço no Centro. Era uma antiga ourivesaria reformada pela artista Patrícia Bowles, nas imediações da Rua do Riachuelo, para abrigar projetos de arte. A exposição acabou virando uma ocupação, batizada de Espaço Atemporal, com o objetivo de reunir artistas de diversas áreas, a fim de pensar novas formas de expor seus trabalhos, sem compromisso mercadológico ou vínculos institucionais. O desejo de algum tipo de extensão social veio junto. Co

MARTIN LUTHER KING JR

Por: Lucia Magalhães Quatro de abril de 1968, 18 horas, cidade de Memphis, Tenessee. Uma pessoa armada de fuzil com mira telescópica e silencioso dispara: é um tiro certeiro. Um homem de 39 anos cai, num terraço em frente: está morto o pastor batista Marthin Luther King Jr. Sua morte abala o país, em especial a comunidade negra: ele foi o pacifista cristão que lutou incansavelmente pelo fim da discriminação racial nos EUA. O que o distinguiu foi o modo como conseguiu mudar a situação dos afro-americanos, através de protestos pacíficos. Com alma de idealista, amou a Igualdade, a Liberdade e a Fraternidade sobre todas as coisas. Elegeu os ideais maiores de Cristo e de Mahatma Gandhi, como fonte de inspiração e experimentou a coragem, a determinação e a paciência tão necessárias à prática do amor ao próximo e da não violência. Suas palavras ficam até hoje, como um nobre sonho pela Humanidade: "Há de chegar um dia em que os filhos de Deus, negros e brancos, hebreus e pagãos,

É PRECISO CORAGEM PARA MUDAR O CONCEITO DE PRODUTIVIDADE

Fonte: ABRH-RJ Os gestores de Recursos Humanos que querem mudar o conceito de produtividade em suas organizações precisam ter coragem e capacidade técnica para valorizar o capital humano e sua contribuição criativa no resultado de negócio. Para tanto, é necessário produzir transformações, analisar estrategicamente a realidade e repensar a atuação. A análise é consenso entre Marco Dalpozzo, da Comatrix Gestão e Consultoria, e Marta Pimentel, gerente e coordenadora de Programas Abertos da Fundação Dom Cabral. Os especialistas em RH magna no segundo dia do Congresso RH-RIO 2004 com o tema RH: a construção em nossas mãos. Marco, que tem experiência como diretor de RH de grandes empresas como Vale, Parmalat e Unilever, adianta que, quando se analisa a produtividade é preciso levar em conta uma realidade de quase pleno emprego nas organizações do século XXI e de um mundo empresarial cada vez mais orientado aos serviços e menos para a indústria. Nesse cenário, diz, o principal

RECONHECIMENTO É O QUE MOTIVA AS PESSOAS

Por Maira Amorim Fonte: Boa Chance Existem 1501 maneiras de premiar seus colaboradores. É o que garante o americano Bob Nelson, autor do livro que se chama, justamente "1501 maneiras de premiar seus colaboradores" (Ed. Sextante), no qual defende a ideia de que, mais do que um aumento de salário ou uma promoção, o que motiva as pessoas no trabalho é o reconhecimento. E o autor expõe várias ferramentas que podem ajudar a aumentar o engajamento e a motivação de funcionários - começando, por exemplo, com programas informais de agradecimento. Em conversa por e-mail com o Boa Chance, Nelson fala sobre os benefícios de reconhecer e agradecer e de políticas que incluem bônus financeiros.

ERA O GRANDE MESTRE DA PINTURA CHINESA.

Acabara de terminar sua obra prima. Todos acorreram para ver o lugar em que, no dizer dos filósofos, se presenteia o homem com o que lhe é sempre dado. Embora acolhidos pela força da criação, todos se atropelavam em muitas perguntas. Querem saber onde o Mestre tinha nascido, de quem era filho, como vivera e a que escola de pintura pertencia. Tinham curiosidade em conhecer a técnica que empregava, o que fazia, além de pintar e sobretudo a posição que tomava face à crise política, econômica e social, com tanta inflação, repressão e corrupção que assolavam a China. O Mestre escutou com a máxima concentração todas as perguntas. Levantou-se bem devagar e se dirigiu para a sua obra. Seus passos foram abrindo caminho por dentro do quadro, e o Mestre desapareceu na terra do sem-fim da pintura. O espanto de todos se voltou para o quadro de cada um. Emmanuel Carneiro Leão