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Mostrando postagens de novembro, 2011

DROGAS: CIDADANIA E CUIDADO NA VISÃO PSICOLÓGICA

Considero importante trazer à tona a questão da i nternação compulsória aos usuários de crack e as outras drogas acabam também entrando na discussão, que vem sendo corretamente vista como um problema de saúde pública. Será que todas as partes envolvidas neste processo estão sendo corretamente abordadas? Talvez, neste momento seja importante somar as informações que nos chegam para que sendo necessário, convocar à sociedade para deliberar sobre este e todos os assuntos que nos dizem respeito. As decisões, sejam quais forem, não sejam tomadas à nossa revelia, pois vivemos em sociedade e tudo direta ou indiretamente acaba nos atingindo.O consumo de álcool e outras drogas é um problema que atinge todas as camadas da população. Trouxemos aqui o olhar específico da Psicologia. Ficando também em aberto este espaço para quem desejar trazer sua opinião.

TERRA DOS HOMENS - SEMINÁRIO FAMÍLIA NO BRASIL HOJE

A ATF-RJ Colabora na divulgação. SEMINÁRIO NACIONAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TERRA DOS HOMENS "A FAMÍLIA NO BRASIL HOJE: NOVAS IDÉIAS, NOVAS PRÁTICAS" 22 e 23 de novembro - Terça e quarta feira das 9h às 18h Local: Faculdade Cândido Mendes - Teatro João Theotonio - Rua da Assembléia 10 - Centro - Rio Inscrições e informações: As inscrições são GRATUITAS e poderão ser feitas pelo e-mail ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TERRA DOS HOMENS - terradoshomens@terradoshomens.org.br   (21) 2524-1073, ramal 24. terça-feira, 22 novembro 9h30 às 10h – Mesa de Abertura 10h às 12h – Conferência : Vanna Puviani (Itália) Coordenação: Cynthia Ladvocat (Associação de Terapia de Família/RJ) 14h às 16h - Mesa Redonda: "Diferentes Contextos de Violência". • Maria Clara Gomes Silveira de Sá Ribeiro (CAPS Raul Seixas/RJ) – "Drogadição e o trabalho com  famílias na saúde publica" • Carlos Zuma (Instituto NOOS/

MOTIVAÇÃO: A CHAMA QUE AQUECE A ALMA

MOMENTOS DIFÍCEIS: AUTOCONHECIMENTO FORÇADO Há momentos na vida que as experiências nos convidam a reavaliar os caminhos já percorridos, pensar nas escolhas que foram feitas, se na vivência das mesmas, ainda há a mesma chama que as motivou. Escolher uma profissão, um amor para dividir a vida, estabelecer metas diversas neste nosso constante querer mais, este caminhar-além que nos caracteriza e nos faz humanos. A chama primeira que aquece a nossa alma e nos faz caminhar na direção daquilo que queremos. Quando conquistamos, o nosso entusiasmo permanece? Ou estamos apenas no "piloto automático"? Será que o que acreditávamos de modo entusiasmado perdeu a vitalidade ou se transformou em outra coisa? Quando falo disso, não estou me referindo só a  trocar um celular, ou adquirir a casa própria, mas sim dos nossos valores mais caros, aqueles que nos definem, que construíram a nossa identidade. Por exemplo, quando escolhemos uma profissão existem um sistema de valores que

LIMITES E POSSIBILIDADES A DANÇA DA VIDA

"Sempre estamos em um contínuo ver-a-ser e um ainda-não (...). O desdobramento das possibilidades está em nós mesmos e a condição primeira para que isso ocorra é a superação de limites e horizontes perceptivos." Angerami- Camon Psicologia Fenomenológico Existencial

TRABALHOS: RELAÇÕES MUTANTES

Trabalho = teatro de improvisações Entrevista: Jay Cross workshops são considerados ótima oportunidade para qualificar equipes. Mas o americano Jay Cross, pesquisador e executivo da Internet Time Alliance, provoca empresas ao defender que tal atividade seja dirigida apenas aos que estão em início de carreira. Quem não é mais calouro, defende, deve investir no eLearnig, num aprendizado informal via redes sociais.

HOMENAGEM A DRUMMOND: INTENSA POESIA NUM OLHAR SUAVE

As contradições do corpo Carlos Drummond de Andrade Meu corpo não é meu corpo,  é ilusão de outro ser,  Sabe a arte de esconder-me e é de tal modo sagaz que a mim de mim ele oculta. Meu corpo, não meu agente,  meu envelope selado, meu revólver de assutar,  toornou-se meu carcereiro me sabe mais que me sei. Meu corpo apaga a lembrança que eu tinha da minha mente, Inocula-me seu patos me ataca, fere e condena por crimes não cometidos Seu ardil mais diabólico está em me fazer doente. Joga-me o peso dos males que ele tece a cada instante e me passa em revulsão Meu corpo inventou a dor a fim de torná-la interna, integrante do emu Id, ofuscadora da luz que aí tentava espalhar-se Outras vezes se diverte sem que eu saiba ou deseje,  e nesse prazer maligno, que suas células impregna, do meu mutismo escarnece. Meu corpo ordena que eu saia em busca do que não quero, e me nega, ao se afirmar como senhor do m

VITÓRIAS, BELEZAS E DESAFIOS: A DIFICULDADE DE SENTIR-SE GRATO

Quando olho para mim hoje vejo que tenho tanto ainda a melhorar e muito pouco considero aquilo que já sou capaz de fazer e antes não era. Como diz uma linda canção de Djavan, Esquinas: "só eu sei as esquinas por que passei". Verdade, mesmo que ainda me sinta no deserto das ainda infrutíferas tentativas de modificar o que  considero ser importante mudar, olho para trás e vejo que há longas pegadas neste mesmo deserto. Mesmo nos momentos mais "áridos", aconteceram momentos de alegria que se seguiram  e pude bailar sentindo o beijo do vento.