Faz parte do nosso tempo o excesso de informação. Vivemos num mundo que pela diversidade de estímulos facilitam que nossa atenção se disperse e com isso, esquecer a matéria de estudo, a chave do carro ou, o que é mortal (rsrs), o celular em casa é algo que pode acontecer com qualquer um de nós, na juventude ou na vida adulta.
Segundo estudos em neurociênca, existem pessoas que já nascem com dificuldades de memorização, mas é possível criar estratégias para se lembrar do necessário nas tarefas de cada dia. A falta de atenção pode provocar a falta de memória, inclusive nos jovens por haver muitas distrações. Nossa memória se expande, é um fato atual, mas é preciso saber o que estamos guardando neste espaço. Saber reter dados, mas também saber esquecer aquilo que não é importante é um cuidado a ser observado.
Uma boa noite de sono é fundamental para uma boa memorização.
A Atividade Física que para ser eficiente precisa envolver força, como uma caminhada mais vigorosa ou muscculação. Estudos comprovam que apenas exercícios que utilizam força promovem o nascimento de novos neurônios.
O cuidado com a alimentação também deve merecer atenção, pois tudo que é bom para o coração beneficia o cérebro. Alimentos ricos em vitaminas do complexo B como peixes, ovos, castanhas, sementes de linhaça, atum, salmão, nozes ajudam no processo de memorização. É bom evitar açúcar e gorduras ruins.
Exercitar a mente é fundamental como prevenção de danos mais graves no futuro. Palavras cruzadas é muito bom, mas apenas exercitam a lógica. É preciso desafiar a mente a partir do pensamento, das percepções visuais e auditivas. Viajar, aprender um idioma, um instrumento musical, ler etc podem ver grandes estimulantes cerebrais. Se permitir aprender sempre algo novo é um modo de manter-se saudável e com boa memória.
Para os estudos, quem precisa memorizar grandes conteúdos, a redundância é uma boa maneira de exercitar a memória. Faça com que a informação entre na memória de diversas maneiras. Para memorizar uma palavra podemos escrevê-la de tamanhos distintos, cores diferentes, utilizar o tato e a audição. Usar a criatividade nas estratégias de memória pode ser interessante.
Vamos voltar a este assunto numa próxima postagem.
Regina Bomfim
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