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Mostrando postagens de junho, 2016

SOMOS TANTOS SENDO QUEM SOMOS

O homem mais furioso do mundo também dá risada e o mais triste também sorri. Assim como o homem que vive dando risada também pode chorar de soluçar às vezes. As lágrimas podem escorrer intensas dos olhos daquele que ri. Como é isso? Regina Bomfim

BURN OUT: QUANDO O CORPO PEDE SOCORRO!

Você fez um bom trabalho! Geralmente esta é uma das senhas para começar a estabelecer para si mesmo metas mais audaciosas em nome da superação pessoal. Perceber-se valorizado no trabalho pode gerar no indivíduo um sentimento de obrigação de corresponder sempre às expectativas, um modo de ganhar cada vez mais a confiança do chefe e da equipe. Acontece que neste movimento, aliado a jornadas de trabalho muito pesadas, somado a pressões e cobranças externas e internas, a mente começa a falhar. Dores crônicas, taquicardia e até apagões mentais passam a acontecer e neste momento o indivíduo começa a desenvolver a chamada síndrome de burn out. É uma roda viva que o indivíduo entra pela busca incessante de resultados, cumprimento de metas etc. Os prêmios e o respeito da equipe fazem que não se perceba os sinais de alerta do organismo reduzindo a rotina, procurando ajuda, e sim, vendo nestes sinais algo sem muita importância. O sujeito vende as férias ou tira apenas poucos dias, mas

EMOÇÕES

Choro "Durante muito tempo supôs-se que o choro era algo a ser evitado, para demonstrar bravura e coragem. De maneira machista, chorar era tido como um atributo exclusivamente feminino. A frase antiga ouvida na escola, na rua, na família, tinha algumas variações, porém o mesmo sentido: "homem não chora", "chorar é coisa de menina". Essa ideias foram sendo mudadas. O escritor Willian Shakespeare dizia: "o choro diminui a profundidade da dor". Os cristãos no Evangelho de Mateus, capítulo 5, versículo 4, ao citar as bem-aventuranças, lembram de uma delas que está ligado a isso: "Bem-aventurados os que choram porque serão consolados", isto é, o choro como possibilidade de sinalizar para as outras pessoas, para aquilo que está a nossa volta ou para nós mesmos, que alguma coisa não vai bem". Mario Sérgio Cortella