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Mostrando postagens de novembro, 2014

PROSSEGUIR

Algumas sementes ficam por muito tempo guardadas na terra. São tantos os motivos, mas é assim mesmo. Que este despertar não seja nem antes nem depois, mas no ritmo do nosso amadurecimento, encarando todo o medo e todas as dúvidas naturais da caminhada em direção a nós mesmos. Muitas vezes sofremos em função de não podermos ser um "ideal" que criamos, mas o ser real que somos com tudo aquilo que nos perturba representa a matéria prima do melhor que sem perceber, já conseguimos ser. Sim, podemos florescer em toda parte, mesmo nos sentindo tão imperfeitos. Às vezes este "ser ideal' nem foi projetado por nós, mas prosseguir como diz Milton Nascimento na canção Caçador de mim, "abrindo o peito à força de uma procura" é crer que a felicidade também é feita para nós.   Regina Bomfim Psicóloga Clínica Contato: 21 98186-1952/ 99489-2311 e-mail:  bomfimregina2@gmail.com http://facebook.com/psicologiaemfoco1

É...

CHAMANDO O TRAUMA E A RAIVA QUE FICA PRA DANÇAR: ESCUTAR É MELHOR DO QUE FINGIR QUE NÃO OUVE

"(...) Quanto mais rápido se imobilizar a pessoa e se tratar do trauma, mais curto será o tempo de recuperação. Isso também vale para os traumas psicológicos. Em que condições estaríamos se tivéssemos quebrado uma perna na infância e trinta anos depois ainda não tivéssemos engessado devidamente? O trauma original acabaria causando uma tremenda perturbação em outros sistemas e ritmos do corpo, como por exemplo, nos padrões imunológicos, osteopáticos e de locomoção. A situação é a mesma com os traumas psicológicos, fosse por ignorância, fosse por negligência. Agora estamos como que de volta da guerra, mas a impressão é a de que ainda estamos guerreamos com a mente e com o corpo. No entanto, ao abrigar a raiva, ou seja, a herança do trauma, em vez de procurar soluções para ela, acabamos nos trancando num quarto cheio de raiva pelo resto de nossa vida. Isso não é jeito de ser viver, seja de modo intermitente ou nãol". Clarissa Pinkola Estés

DELEGAR, ESTRATÉGIA DE GESTÃO EM ALTA

Modelo focado na distribuição de responsabilidade começa a se popularizar no Brasil Fonte: boa Chance Dar poder aos funcionários para que eles tomem decisões, assumam maiores responsabilidades e participem mais atiiamente no gerenciamento das empresas. Este é o conceito do "Empowerment", modelo de gestão que começa a se popularizar pelo Brasil. Um dos entusiastas da ideia é o professor Rogério Boeira, da escola de negócios Cultman. Segundo o especialista, o formato é antigo, mas chegou ao mercado de negócios nos anos 90: - A expressão é inaugurada no setor quando em 1990 uma série de estudos traz o termo para a área de negócios. Na década de 90, ele começa a ser amplamente utilizado nos Estados Unidos e se populariza nas empresas de lá. A ideia é delegar responsabilidades como forma de gestão, num ambiente em que as consequências das decisões boas ou ruins, funcionem como forma de aprendizado para o funcionário.

BENEFÍCIO LIGADO À QUALIDADE DE VIDA É TENDÊNCIA NAS EMPRESAS

Gestores de RH devem buscar apoio das lideranças para aplicação de pacote de vantagens Fonte Boa Chance/ Gestão de pessoas Embora seja vista como remuneração, a participação nos lucros é o benefício mais desejado nas empresas. Mas,como a há tempos, o valor deixou de ser a única atração para contratação, os gestores de RH buscam novas formas de aumentar o grau de satisfação dos colaboradores, principalmente em relação à qualidade de vida. Com isso, ganham espaço atividades ligadas à saúde preventiva e que proporcionam bem estar como home office, horário flexível e até jornada reduzida nas sextas-feiras.

DANDO UM TEMPO

Do cafezinho às redes sociais: como as pausas ao longo do dia afetam nossa rotina de trabalho Por Carolina Mazzi Fonte : Boa Chance Vamos tomar um cafezinho? Praticamente todos os trabalhadores brasileiros já foram convidados para uma pausa ao longo do dia. Mas não é só o café. Com o fim dos fumódromos, o deslocamento dos profissionais aumentou o tempo gasto com cigarro. E as redes sociais se tornaram uma distração difícil de conter no dia a dia. Hoje, enquanto as empresas se preocupam com as pausas, principalmente devido às checagens de mensagens eletrônicas e afins, especialistas dizem que intervalos em que as pessoas realmente relaxam são saudáveis e podem aumentar a produtividade.

INTEGRIDADE: O EXERCÍCIO DO "EU" PARA UMA MELHOR VIVÊNCIA DO "NÓS"

S er quem somos faz com que muita gente não goste, mas ceder permanentemente o desejo dos outros, faz com que nos percamos de nós mesmas.  Na minha opinião, apesar de tudo que a mulher conquistou, ainda prevalece um tipo de ideia de que a mulher deve estar sempre disposta a atender a todas às expectativas que lhe são colocadas e estas quase sempre tem alguma relação com "bondade e renúncia". Bondade e renúncia são sentimentos nobres que vividos de vontade espontânea são válidos e não como temor de perder a consideração dos outros. Que haja mais Bondade, renúncia e toda nobreza entre nós, mas que sempre seja grátis. Todo nós temos necessidade de aceitação dos outros e é muito bom receber, mas é preciso estar atento se o preço é abdicarmos de nós mesmos​. Será que vale a pena? Regina Bomfim Psicóloga Clínica 21 99489-2311/ 98186-1952 bomfimregina2@gmail.com facebook.com/psicologiaemfoco1

O FIM ÚLTIMO

​ "Se eu deixar de interferir nas pessoas, elas se encarregarão de si mesmas. Se eu deixar de comandar as pessoas​, elas se comportam por si mesmas. Se eu deixar de impor às pessoas, elas se tornam elas mesmas (Friedman)

FAMÍLIA E CULTURA: UM TOQUE DE ARTE

​ o que dizer desse vídeo histórico? Arranjo vocal de  Antônio José Waghabi Filho,  mais conhecido como Magro, recentemente falecido. O líder do grupo MPB4. É sentir a energia de uma época que teve seu valor e beleza... Importante observar a sensibilidade do câmera, ele focaliza o momento de modo incrível. Chico inspiradíssimo. Letra fantástica!!! Que o conteúdo da letra possa provocar uma reflexão. "(...) Embora uma grande​ vertente da psicologia dê ênfase às causas familiares na angústia dos seres humanos, o componente cultural tem o mesmo peso, pois a cultura é a família da família. Se a família da família sofre de várias enfermidades, todas as famílias dentro daquela cultura terão de lutar com os mesmo inconvenientes. Há um ditado que diz que a cultura cura. Se a cultura tem essa propriedade medicinal, as famílias aprendem a curar. Elas lutarão menos, serão mais reparadoras, ferirão muito menos, serão muito mais gentis e carinhosas. Numa cultura dominada pelo